O presidente da Liga, Joseph Carr, reconheceu a necessidade de limitar o
número de equipes incipientes de pequenos mercados e direcionou o foco para
cidades maiores. De 1930 a 1952, 14 franquias vacilaram, o que foi uma
diminuição significativa do volume de negócios desenfreado na década de 1920.
O beisebol era o esporte da América e não era segredo que o futebol americano
tentava se engajar na popularidade desenfreada do beisebol. Os jogos de futebol
eram frequentemente jogados em estádios de beisebol que podiam abrigar
multidões maiores com nomes de times como o New York Yanks e o Cleveland
Indians.
No entanto, em 1953, a NFL de 12 equipes estava se transformando em uma
liga pronta para se expandir de seu pequeno canto do país e posicionada para
um crescimento exponencial na década de 1960.
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“The Merger” é o momento decisivo da NFL. A National Football League e a
American Football League concordaram em se fundir em junho de 1966. As ligas
mantiveram horários separados para a temporada regular pelas próximas quatro
temporadas antes de se unirem na temporada de 1970 para formar uma liga com
duas conferências. O período de tempo foi mais transformador para a liga do que
qualquer outro e fez da NFL o monopólio que é hoje.
A AFL, a única liga rival a realmente desafiar a NFL, foi fundada em 1960.
Proprietários parciais como Ralph Wilson Jr. e Lamar Hunt queriam franquias da
NFL, mas a liga estava confortável com as franquias existentes na época.
Essa coleção de proprietários, apelidada de “The Foolish Club” por seus pares,
finalmente conseguiu, e a AFL começou com mais equipes espalhadas de costa
a costa. Com Houston Oilers, Kansas City Chiefs, Denver Broncos, Oakland
Raiders e Los Angeles Chargers, a liga foi mais representada no Ocidente. Mas
a AFL também desafiou a NFL em seu próprio quintal, estabelecendo o New
York Titans (mais tarde Jets) e o Boston Patriots.